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De Tróia até Sagres junto à costa, ao volante de um híbrido

A vida faz-se destes momentos. Numa bela sexta-feira metemos pneus ao caminho e decidimos voltar passado três dias.

Toyota Rav4 híbrido 1

O objetivo é simples: ir de Tróia até Sagres com a costa sempre à vista, acompanhados pelo brilho de um mar cheio de histórias, ao volante de um Toyota RAV4 Híbrido. O mapa marca duas centenas de quilómetros e está configurado para evitar autoestradas e portagens. Não há pressa.

A viagem começa em Setúbal, é aqui que apanhamos o ferry para Tróia. O que temos pela frente promete e convida-nos a repetir uma viagem que ainda mal começou. A entrada no ferry faz-se em silêncio, apenas em modo elétrico – um excelente cartão de visita.

O resumo da nossa roadtrip, em 3 minutos de vídeo.

Na bagageira do Toyota RAV4 Híbrido sobra muito espaço: para esta “curta-metragem” levamos apenas uma mala com roupa leve e outra com o equipamento para a reportagem. É raro. O normal é o número de malas ser superior aos dias de viagem.

Em Tróia seguimos para Sul na N253-1, em direção à Comporta. Do lado direito, para lá das dunas, o Atlântico aconchega-nos a viagem e o Estuário do Sado, à esquerda, brinda-nos com a sua beleza protegida. São apenas 10 minutos até à praia da Comporta, mas hoje vamos mais para Sul.

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O Museu do Arroz, na Comporta, promete uma viagem pelas tradições da região. Os adultos pagam 2€ e a entrada é gratuita para crianças até aos 11 anos.

Nos quilómetros que se seguem encontramos praias que merecem uma visita. Seguindo sempre pela N261, a Praia da Aberta Nova, do Pego e do Carvalhal são boas opções para quem quer pisar a areia branca logo nas primeiras dezenas de quilómetros.

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A estrada que dá acesso à Praia da Aberta Nova é em terra.

A Arriba Fóssil da Galé oferece ao longo da sua fachada imponente várias praias onde podemos estender a toalha.

Toyota RAV4 Híbrido
  • Motor
    2.5 Hybrid
  • Potência combinada
    197 cv
  • 0-100 km/h
    8,3 seg.
  • Vel. máx
    180 km/h
  • Preço
    Desde 39.060€

É o caso da Praia da Galé, à qual podem aceder diretamente caso estejam alojados no Parque de Campismo da Praia da Galé, que vão encontrar uns quilómetros abaixo de Pinheiro da Cruz, seguindo pela N261.

Também é possível aceder a esta praia através de uma urbanização, basta virar à direita quando estiverem de frente para o portão do Parque. A praia tem um bar de apoio e a estrada de acesso é excelente.

A maior extensão de praias de Portugal

É nestes 45 km de areal do Município de Grândola, que é tão somente a maior extensão de praias de Portugal, que decidimos fazer a nossa primeira paragem, para ir a banhos na praia de Melides. O Toyota RAV4 Híbrido marca quase 80 km percorridos e a média está perto dos 6 l/100 km. Foi pouco mais de uma hora a andar até Melides, mas empurrados pela curiosidade, não resistimos a alguns desvios pelo caminho.

Praia de Melides

Aqui a atenção divide-se entre as ondas do mar e a lagoa de Melides. O bar Lagoa Ó Mar, mesmo no final do passadiço de madeira que dá acesso à praia, tem um calendário de eventos preenchido e para todos os gostos. Há baloiços e uma carta variada de refeições ligeiras e bebidas.

Cumprida a hora de almoço, regressamos à estrada. As quase três horas de sol são suficientes para sentir o cheiro da praia. Quem é que também espera meses por isto? Atiradas as toalhas para dentro do nosso SUV seguimos em direção à Zambujeira do Mar, mas pelo caminho ainda há várias estações e apeadeiros onde este híbrido tem paragem marcada.

Deixamos para trás a praia de Melides e seguimos pela M544, que vai junto à costa apanhar a A26-1 e ainda nos permite espreitar para a Lagoa de Santo André, logo ali ao lado. Na parte final desta viagem de 25 km a estrada assume o perfil de autoestrada (sem portagens, ainda…).

Aqui podemos optar por seguir até Sines, terra onde nasceu Vasco da Gama, e fazer uma visita ao centro histórico, castelo e monumento erguido em honra do navegador e explorador português.

À porta da Costa Vicentina

O Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina está já ali ao virar da esquina, com a Praia de São Torpes e as suas águas aquecidas pela Central Termoelétrica de Sines a servirem de porteiro para esta relíquia nacional, uma beleza que se estende até ao nosso destino final.

Com mais de 120 km percorridos e algumas incursões por estradas de terra batida, o Toyota RAV4 Híbrido começa a ficar também ele com um tom torrado. Não temos receio de optar pelo caminho mais longo, mesmo que isso signifique sair do asfalto. Afinal, foi com o objetivo de darmos essa liberdade à nossa vida nestes dias que trouxemos um SUV. Poeira? Venha ela.

Saindo de São Torpes seguimos pela M1109, sempre junto à costa. Parar para fotografar o cenário paradisíaco é da praxe, tal como cumprimentar as avestruzes que encontramos ao longo do percurso.

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Lá ao fundo, a Ilha do Pessegueiro repousa embalada pelo pôr-do-sol.

Como estamos apertados de tempo e queremos apanhar o por do sol no Cabo Sardão (já viram o vídeo?) vamos apanhar a N120-1 para entrar logo a seguir na M554, seguindo as indicações para Porto Covo. Aqui há um desvio fundamental: seguir a placa para a Ilha do Pessegueiro e percorrer a estrada até vislumbrarmos a ilha ao fundo, a compor o horizonte. Vale a pena!

Odemira, o paraíso aqui tão perto.

Antes de chegarmos ao destino final do primeiro dia e já no Concelho de Odemira, uma das paragens obrigatórias é Vila Nova de Milfontes e claro, a Pastelaria Mabi, que serve os croissants mais famosos da Costa Vicentina.

Vila Nova de Milfontes

Até ao Cabo Sardão são 22 km e o sol já está quase em “ponto de rebuçado” para um final de dia memorável. Colocámos a CVT em modo Sport e seguimos rumo a esse final épico que merecemos. Os 197 cv de potência combinada do Toyota RAV4 Híbrido são mais do que suficientes para qualquer desafio e os 8,3 segundos dos 0-100 km/h também não lhe ficam nada mal. É o Toyota RAV4 mais potente de sempre.

O segundo dia começa com o ar refrescante da Zambujeira do Mar. Aqui à volta não faltam caminhos para descobrir e como estamos num espírito de roadtrip, depois de umas horas de sol na Praia dos Alteirinhos para recuperar do primeiro dia de viagem, subimos até ao Porto das Barcas à procura de histórias para contar (e de peixe fresco para o almoço, claro).

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A Toyota patrocina os principais festivais de verão nacionais, o MEO Sudoeste é um deles.

Uma viagem e mil e uma histórias

No Porto das Barcas, vale a pena descer até à rampa e contemplar o cenário. Foi lá em baixo, a segurar na rebentação um barco de pesca, que conheci António Ribeiro. Os seus 95 anos podem chegar em janeiro, mas as memórias dos tempos da pesca estão longe de lhe falhar.

“Eu já apareci na televisão sabe?”, diz-me, com a vaidade. “Então posso tirar-lhe uma fotografia?”, pergunto-lhe. “Onde é quer tirar, aqui ou além?” responde rapidamente apontando para um barco de pesca que repousava em terra ao som das ondas.

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António Ribeiro, 94 anos. As memórias do tempo da pesca têm a mesma frescura das águas desta Costa.

Era ali, no Porto das Barcas, que o Sr. António se lançava ao mar sozinho e sem luar em noites de nevoeiro, valia-lhe o “barulho das ondas”. “Conte-lhe como era!”, insistia Rui, o amigo com quem tinha regressado de uma manhã de pesca desportiva.

Lá em cima e com vista, o Restaurante Sacas merece a visita. Se perguntarem pelo Sacas, vão-vos dizer que está na grelha. Do Porto das Barcas até à praia de Odeceixe são 30 minutos. Estamos oficialmente no Algarve.

De Odeceixe até Aljezur há muitas praias para descobrir, podem experimentar a Praia da Amoreira e apreciar as suas formações rochosas ou continuar a descer até à Praia da Arrifana.

Seguindo sempre pela N120, damos de caras com Aljezur e o seu Castelo, o último a ser conquistado no Algarve e a nossa última paragem antes do destino final: Sagres.

Sempre pela costa, a descida até Sagres faz-se num ápice (43 km pela N268). Em Sagres, a Fortaleza e o Cabo de São Vicente são o pano de fundo para a “cena final”, mesmo a tempo de mais um pôr do sol.

Em dois dias foi possível cumprir o nosso objetivo e aproveitar ao máximo todos os momentos, sem nos preocuparmos com o caminho que escolhíamos. Para trás ficam mais de 300 km e um registo de imagens e vídeo para a posteridade. Guardem, partilhem e convençam alguém a partir também nesta aventura.

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Cabo de São Vicente

Pela versatilidade e liberdade que nos oferece, dar um SUV à nossa vida, é uma excelente opção.

A vida faz-se destes momentos. Amanhã, regressamos pela mesma estrada.