Se no Salão de Detroit vimos o renovado Ford Edge ganhar uma versão ST — com 340 cv extraídos de um 2.7 V6 EcoBoost —, para a Europa a estratégia será outra. Ou seja, nada de versão ST ou V6 EcoBoost, mas no seu lugar teremos um novo motor 2.0 a gasóleo, denominado EcoBlue, que culmina nos 238 cv de potência.
A atualização do Ford Edge foi compreensiva — nenhum aspeto parece ter ficado intocável —, destacando-se os esforços da marca americana para integrar no seu revisto modelo as mais recentes tecnologias de assistência à condução, conforto e segurança.
Cruise Control adaptativo, Post-Collision Braking — ajuda a reduzir o impacto de uma potencial colisão secundária, ao acionar os travões de forma moderada após a colisão inicial, reduzindo a velocidade do veículo —, deteção de peões, assistente pré-colisão, assistente de estacionamento (perpendicular), etc. são apenas alguns dos muitos equipamentos que fazem parte do revisto Ford Edge.
O interior também é enriquecido por novos equipamentos e sistemas: SYNC 3 com ecrã tátil de 8″ — compatível com Apple CarPlay e Android Auto, sem custos para o cliente —, painel de instrumentos 3D digital configurável — permite personalizar a disposição de elementos no painel como tem sete cores à escolha —, carregamento telemóvel sem fios, e em opção, um novo sistema de som B&O PLAY com 1000 W.
No que toca a conforto, o novo Ford Edge pode vir com bancos aquecidos e ventilados, volante e bancos traseiros também aquecidos e teto panorâmico em vidro.
2.0 EcoBlue Bi-turbo é a grande novidade
A grande novidade do Ford Edge, no entanto, passa pela oferta de uma nova motorização Diesel 2.0 EcoBlue. Esta nova unidade já está apta a cumprir as mais recentes normas e ciclos de testes e apresenta-se em três versões.
A primeira, com 150 cv, está disponível com tração dianteira e vem com uma caixa automática de oito velocidades. A segunda, com 190 cv, tem caixa manual de seis velocidades, e tração integral.
O protagonismo é todo da versão mais possante. Ganha um turbo adicional, com os dois a funcionar de forma sequencial — um pequeno para baixos regimes e um maior para regimes elevados. O resultado são 238 cv de potência, sempre com tração integral e caixa automática de oito velocidades.
ST-Line
Podemos não ter cá o Edge ST, mas para quem quer uma aparência mais dinâmica pode optar pelo ST-Line, que se junta aos conhecidos Vignale, Titanium e Trendy. O pacote ST-Line é composto por:
- Proteções em plástico na cor da carroçaria e grelha com aparência única em preto
- Jantes de 20″ de série, com opção por jantes de 21″
- Escapes duplos com ponteiras cromadas
- Bancos dianteiros revestidos parcialmente a pele, ajustáveis em 10 direções
- Volante e manípulo da caixa de velocidades manual em pele perfurada e costura vermelha
- Pedais em alumínio, revestimento do teto em preto e tapetes em veludo
Não se fica no entanto pela aparência, já que o ST-Line implica também um acerto mais desportivo para a suspensão, suportado pela direção adaptativa da Ford, que altera o rácio desta constantemente, dependendo da velocidade.
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