A notícia da detenção do CEO da Audi foi avançada pela agência noticiosa Reuters e, entretanto, já confirmada, quer pela Audi, quer pelo Grupo Volkswagen.
De acordo com a agência noticiosa, a decisão da procuradoria, de deter Rupert Stadler, resulta do receio dos investigadores de que o líder máximo da Audi possa, caso continue em liberdade, vir a fazer desaparecer provas relacionadas com o chamado Dieselgate. Rupert Stadler é suspeito de fraude e falsas declarações no caso Dieselgate.
A Procuradoria de Munique já tinha anunciado na última semana, que estava a investigar um total de 20 suspeitos, relacionados com o escândalo das emissões. Resultante da utilização, entre 2009 e 2015, de dispositivos fraudulentos, que mascaravam as emissões, quando em situações de teste.
O suspeito foi hoje presente ao juiz, estando detido, aguardando que sejam decretadas as medidas de coação.
Comunicado da Procuradoria de Munique
Além de Rupert Stadler, também o chefe de compras da Audi, Bernd Martens, estará entre os suspeitos apontados pelos procuradores, revela a Reuters, com base numa fonte não-identificada, mas familiarizada com a investigação.
Martens liderava a task force criada no seio da Audi, destinada a coordenar a resposta à crise do Diesel, em conjunto com a empresa-mãe, o Volkswagen Group.
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CEO da Audi detido pela procuradoria de Munique
O CEO da Audi, Rupert Stadler, foi hoje detido pela procuradoria de Munique, no âmbito do escândalo das emissões.
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