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Galp vai conhecer a maior transformação de sempre

Até ao final deste ano, de norte a sul do país, a histórica petrolífera nacional terá 1000 pontos de carregamento para veículos elétricos.

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Em 2022 a Galp vai conhecer a maior transformação de sempre.  Andy Brown, presidente executivo da Galp, já apontou o rumo: a empresa vai suspender a atividade de prospeção e pesquisa de novos campos de petróleo e gás já no início do próximo ano. A esta mudança de posição corresponderá uma forte aposta na transição energética.

O futuro, segundo a Galp, passa por um reforço na rede de carregamento de veículos elétricos e produção de energia limpa.

Galp - Andy Brown
Andy Brown, CEO da Galp, lidera a equipa que está a transformar a marca que os portugueses conhecem há mais de 40 anos.

Depois de em 2010 ter sido pioneira ao instalar o primeiro ponto de carregamento rápido do país — e de atualmente já ser responsável pela maior rede de carregamento rápido nacional — a Galp reforçou agora a meta para os próximos anos:

Até ao final de 2025, a Galp quer operar 10 mil pontos de carregamento na Península Ibérica.

Rede reforçada

A mais recente aposta da Galp no campo da mobilidade elétrica foi a aquisição da Mobiletric, um dos principais operadores do setor da mobilidade elétrica em Portugal, particularmente no campo do carregamento rápido e ultrarrápido.

Galp Electric
Com esta aquisição a Galp passou a ser responsável por mais de 1000 pontos de carregamento, de norte a sul do país.

Outra das apostas da Galp no campo do carregamento de veículos elétricos passa pelos pontos de carregamento em zonas comerciais, locais nos quais os carros acabam por estar parados algum tempo e que, por essa razão, se tornam ideais para a instalação destas infraestruturas.

Para as empresas que querem apostar na transição energética, a Galp Energia também tem soluções: já há mais de 300 pontos de carregamento Galp Electric em instalações de empresas, ajudando assim a impulsionar a rede de carregamento a nível nacional.

Uma estratégia integrada

Tão importante quanto a cobertura territorial dos pontos de carregamento, é a origem da eletricidade fornecida nesses terminais.

Com a promessa de alocar 50% do seu capital a produtos de baixo carbono durante a primeira metade da década, até 2030 a Galp planeia ter um portfólio global mais eletrificado e apostar, sobretudo, nas energias renováveis.

Um exemplo dessa aposta já está a nascer em Alcoutim, onde a empresa está a construir o seu primeiro grande projeto de energia solar no nosso país.

Com uma potência total instalada prevista de 144 megawatts, o hub energético de Alcoutim compreende quatro centrais fotovoltaicas com uma área que se estende por 250 hectares.

A capacidade de produção anual estimada deste parque fotovoltaico é de 250 mil megawatt/hora de energia elétrica, um valor que a Galp afirma ser suficiente para abastecer mais de 80 mil famílias e evitar a emissão de 75 mil toneladas de CO2 por ano.