Branded Content Desde 15 240 euros. Qual o Citroën C3 que devo escolher?

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Guia de Compra

Desde 15 240 euros. Qual o Citroën C3 que devo escolher?

Para o novo C3 a Citroën resgatou a fórmula que deu origem ao icónico 2CV e criou um modelo acessível, simples, espaçoso e muito confortável.

Guilherme Costa com Citroën C3
© Razão Automóvel

A Citroën tem um longo historial de criar automóveis acessíveis e práticos e o novo C3 é um exemplo claro dessa filosofia: com uma gama que inclui motores de combustão e uma variante 100% elétrica, o C3 é um dos automóveis mais baratos do mercado.

A gama do novo C3 arranca nos 15 240 euros para a versão 1.2 Puretech com 100 cv e nos 23 300 euros para a variante 100% elétrica, denominada ë-C3, sendo que este modelo já pode ser configurado no website da Citroën.

O preço é, sem dúvida, um dos maiores argumentos deste compacto francês. E também por isso, promete ser uma opção viável para um vasto leque de condutores. Mas será que responde às necessidades do dia a dia? Será que o espaço e o equipamento que oferece são suficientes?

Em mais um guia de compra da Razão Automóvel, fomos procurar resposta para estas perguntas e, acima de tudo, fomos descobrir qual a versão que faz mais sentido comprar.

Um toque de cor

Apesar de compacto (4,02 m de comprimento e 1,58 m de altura), o Citroën C3 tem um aspeto robusto, que lhe garante uma boa presença em estrada. O desenho dos para-choques e as proteções em plástico das cavas das rodas são bons exemplos disso mesmo.

Não é só isso que torna a estética do novo C3 diferenciadora. Este modelo estreia a nova linguagem visual da marca francesa, que inclui uma nova assinatura luminosa em “C” e o novo logótipo da Citroën.

Citroen e-C3 2025
© Razão Automóvel Os Color Clips (disponíveis a partir do nível de equipamento PLUS) podem ser trocados em segundos, e permitem dar um nível extra de personalização ao Citroën C3.

A carroçaria bicolor e os pequenos clips coloridos que surgem um pouco por toda a carroçaria ajudam também a criar um C3 ao gosto de cada cliente.

No nível de equipamento de topo (MAX), por exemplo, é possível adicionar alguns elementos ainda mais exclusivos ao conjunto, tais como jantes em liga-leve de 17” com corte em diamante, vidros traseiros escurecidos e luzes traseiras com efeito 3D.

O rei do conforto

A Citroën sempre foi sinónimo de conforto e, neste C3, isso não é exceção. De série, todos os C3 estão equipados com a suspensão de duplos batentes hidráulicos, uma tecnologia que melhora significativamente a absorção das irregularidades da estrada e que não é comum encontrar neste segmento.

Citroen-e-C3
Os bancos Advanced Comfort, só por si, justificam a escolha pelo nível de equipamento intermédio. Juntamente com a suspensão com duplos batentes hidráulicos fazem do C3 uma das propostas mais confortáveis do segmento.

A suspensão conta apenas parte da história. No habitáculo, logo a partir da versão intermédia PLUS, é possível contar com os bancos especiais Advanced Comfort, que acrescentam uma camada extra de amortecimento e apoio, reduzindo a fadiga nas viagens mais longas.

Dito isto, é na cidade que o C3 mais se sente como «peixe na água». A direção leve facilita as manobras em espaços mais apertados e nem mesmo o empedrado de algumas zonas da cidade de Lisboa chegam para beliscar o conforto a bordo deste modelo, que é descomplicado e muito simples de conduzir.

Duas motorizações à escolha

Construído sobre a nova plataforma global Smart Car da Stellantis, que pode acolher motorizações elétricas ou a combustão, o novo C3 tem argumentos para chegar a um vasto leque de clientes.

A gama começa nos 15 240 euros para a versão You equipada com o motor 1.2 PureTech de 100 cv, que foi alvo de melhorias mecânicas de maneira a aumentar a a sua eficiência e robustez. Anuncia consumos médios de 5,6 l/100 km e acelera dos 0 aos 100 km/h em 10,6s.

Citroen C3 2025
Por fora, não fosse a ausência da saída de escape e o emblema específico ë-C3 e seria impossível distinguir as versões a combustão das elétricas.

Para quem prefere uma opção 100% elétrica, o ë-C3 arranca nos 23 300 euros, oferecendo uma autonomia anunciada de até 320 km, graças a uma bateria com 43,8 kWh de capacidade.

A bateria pode ser carregada a velocidades de até 100 kW em corrente contínua (DC) e de até 11 kW em corrente alternada (AC): neste cenário, bastam cinco horas para uma carga completa.

Contudo, o custo da versão 100% elétrica pode ser reduzido através de incentivos para abate de veículos com mais de 10 anos (4000 euros) ou de benefícios fiscais para empresas e empresários em nome individual, que podem deduzir a totalidade do IVA e ficar isentos do pagamento de tributação autónoma.

Compensa optar pela versão elétrica?

A diferença de preço entre a versão a combustão e elétrica é significativa, com um intervalo de cerca de 8000 euros. Feitas as contas, considerando um custo médio do combustível de 1,70 €/l e os consumos anunciados, só passados 83 mil quilómetros é que a versão elétrica começa a compensar.

Dentro de alguns meses a Citroën vai lançar no mercado uma versão elétrica com apenas 200 km de autonomia que irá custar desde 19 990 euros.

Ainda assim, há fatores a ter em conta. Os custos de manutenção dos veículos elétricos são consideravelmente inferiores e, em breve, a Citroën lançará uma versão do C3 elétrico com bateria mais pequena, autonomia de 200 km e preço a partir dos 19 990 euros. Pode tornar esta opção mais apelativa.

Seja qual for a motorização escolhida, uma coisa é certa: faz sentido pagar mais 2510 euros e ir para a versão de equipamento intermédia, a PLUS, que já adiciona muito equipamento: bancos Advanced Comfort, ecrã multimédia com 10,25” e integração sem fios com Android Auto e Apple CarPlay.

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© Razão Automóvel No nível de equipamento MAX o ë-C3 ganha ainda farolins com efeito 3D.

Por mais 1700 euros é possível levar o conforto a um patamar acima e optar pelo nível de equipamento MAX, que acrescenta ar condicionado automático (manual nas restantes versões), câmara de estacionamento traseira, carregamento de smartphone por indução e sistema de navegação 3D.

Contas feitas…

O Citroën C3 continua a ser uma das referências no segmento dos compactos acessíveis e nesta nova geração combina um design moderno e robusto com vários opções de personalização e um elevado nível de conforto.

Citroen e-C3 2025
© Razão Automóvel Nesta geração o C3 assume-se definitivamente como um crossover, preparado para «atacar» a selva urbana.

Quanto à escolha entre combustão e elétrico, tudo vai depender do tipo de utilização e dos incentivos disponíveis. Quem faz muitos quilómetros e pode beneficiar de apoios fiscais encontrará na versão elétrica uma alternativa interessante. Já para quem procura um modelo acessível sem preocupações com autonomias e carregamentos, as versões a combustão continuam a ser a escolha mais sensata.

Independentemente da opção, uma coisa é certa: o Citroën C3 está pronto para oferecer uma experiência de condução confortável, simples e prática, ideal para a «azáfama» diária na cidade.