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Apresentação

Fusilier é o primeiro «puro e duro» 100% elétrico da Ineos

A Ineos Automotive acaba de revelar um terceiro modelo, o Fusilier, que marca a entrada deste jovem construtor na era da eletrificação.

INEOS Fusilier - 3/4 de frente
© INEOS

Chama-se Fusilier e é o terceiro modelo da Ineos Automotive, depois do Grenadier e do Grenadier Quartermaster (pick-up). E é totalmente novo, assentando numa nova plataforma e sistema de propulsão.

Em termos de formato, as diferenças não são radicais, ainda que apresente linhas mais suaves e aerodinâmicas, num conjunto que também é mais compacto que o Grenadier.

INEOS Fusilier - traseira
© INEOS Ineos Fusilier.

A grande novidade, no entanto, é que este Fusilier é a primeira proposta 100% elétrica da Ineos. Isso não quer dizer que não se mantenham as suas capacidades de «sobreviver» em aventuras fora de estrada.

Neste contexto, para o novo Ineos Fusilier, estão previstas duas versões. Ambas vão partilhar o mesmo motor elétrico ou motores — ainda não foram divulgadas as especificações finais. Só que, numa delas, virá com um extensor de autonomia na forma de um pequeno motor a gasolina.

Ou seja, sempre que necessário, este motor será ligado apenas para atuar como gerador e carregar a bateria do sistema elétrico. A locomoção do Ineos Fusilier, no entanto, será sempre efetuada em modo 100% elétrico.

Como referimos acima, a Ineos ainda não divulgou especificações finais deste modelo, nem sequer mostrou o interior. Afinal, o Fusilier ainda se encontra em fase de desenvolvimento.

Porém, segundo informações fornecidas à Autocar pela Ineos, a autonomia do Fusilier 100% elétrico deverá rondar os 400 km. Quanto à versão equipada com o extensor de autonomia, a sua bateria será mais pequena — terá apenas 70% da capacidade da versão 100% elétrica —, o que deverá resultar em cerca de 270 km de condução em modo 100% elétrico.

O Ineos Fusilier será produzido nas instalações da Magna, na Áustria, mas antes disso, prosseguem os testes de desenvolvimento, que irão incluir testes dinâmicos na montanha de Schöckl. Aquela que o Mercedes-Benz Classe G conhece tão bem.

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