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Arranque a Frio

As razões que levaram a escolher o nome Adamastor

Adamastor foi o nome escolhido para identificar este novo fabricante de supercarros português. O fundador e CEO da empresa justifica a escolha.

Adamastor Furia perfil
© Adamastor

Adamastor é um nome que ficará para sempre ligado às Descobertas Portuguesas. O gigante do Cabo das Tormentas, aparentemente invencível, impedia as naus portuguesas de passar do Atlântico para o Índico, gerando tempestades e mares revoltosos.

Foi Vasco da Gama o primeiro navegador português a conseguir dobrar o cabo no séc. 15, um feito digno de epopeias, e hoje o cabo é chamado de Boa Esperança.

É este simbolismo de desafio intransponível, mas também de superação, que atraiu Ricardo Quintas, fundador e CEO da Adamastor, a optar por este nome. Porém, o Cabo das Tormentas hoje é outro, como nos explicou no Auto Rádio, um podcast da Razão Automóvel com o apoio do Piscapisca.pt.

“É um nome que representa as dificuldades que todo o empresário português tem de ultrapassar para ter sucesso. É um verdadeiro monstro que têm de superar.”

Ricardo Quintas, fundador e CEO da Adamastor

Como já referimos, não é apenas um símbolo das dificuldades, como Ricardo Quintas conclui: “também representa a nossa capacidade de superar essas dificuldades”.

Algo que não podia ser mais verdade do que criar um fabricante português de automóveis, ou nas palavras do seu fundador, um fabricante de “carros de sonho”.

O Furia agora revelado é apenas o primeiro; no Auto Rádio, Ricardo Quintas já referiu estarem a desenvolver um segundo. Um episódio a não perder.


Sobre o “Arranque a Frio”. De segunda a sexta-feira na Razão Automóvel, há um “Arranque a Frio” às 7h00 da manhã. Enquanto bebe o seu café ou ganha coragem para começar o dia, fique a par de curiosidades, factos históricos e vídeos relevantes do mundo automóvel. Tudo em menos de 200 palavras.