É daqui que vem a fama dos “tapetes voadores” da Citroën

Desde que introduziu a suspensão hidropneumática em 1954 que qualquer Citroën com ela equipado ganhava automaticamente a fama de “tapete voador”.

Não havia nada que conseguisse combinar o binómio conforto e estabilidade como a suspensão «mágica» da marca francesa. E é isso que vemos demonstrado de forma clara no pequeno filme abaixo.

Podemos ver vários modelos dos anos 80 a passarem a 60 km/h ou 70 km/h por um troço ondulado e o contraste entre o comportamento do Citroën CX (topo de gama da marca na altura) e todos os outros é gritante.

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Enquanto no Citroën CX a suspensão hidropneumática mantém a carroçaria o mais estável possível, com apenas um ligeiro bambolear longitudinal, nos outros chega a ser preocupante o quanto oscilam, vendo-se, nalguns casos, até perderem o contacto com o asfalto.

O controlo proporcionado pela suspensão do CX não é comparado apenas com o de outras berlinas — do Mercedes-Benz Classe E (W 124) ao Lancia Thema —, mas também com desportivos, como p Audi Quattro e o Porsche 944.

Apesar de esperarmos um maior controlo dos movimentos da carroçaria, nada podem fazer contra a eficácia da suspensão hidropneumática da Citroën.

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