O Ferrari F50 está cheio de «segredos»: nem falta uma lanterna como nos Skoda

O F50 é, talvez, o menos amado da linhagem de supercarros especiais da Ferrari. Afinal, teve a missão ingrata de suceder ao lendário F40 e quando o vimos em 1995, deixou muitos fãs e clientes de pé atrás.

Sobretudo devido à sua aparência típica da época: arredondada e suave. Longe do «brutalismo» do F40 e sem conseguir expressar visualmente toda a performance, excelência mecânica e virtuosismo dinâmico que o caracterizava.

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A verdade é que o F50, à imagem do antecessor, era o mais próximo que podíamos ter de um carro de corridas homologado para andar na estrada.

Não só pelo seu V12 derivar diretamente do V12 do Ferrari 640 de Fórmula 1 (1990), como por usar uma monocoque em fibra de carbono (o primeiro Ferrari de estrada a fazê-lo) à qual era aparafusado solidamente o motor; e por ter uma suspensão traseira do tipo pushrod ancorada na carcaça da caixa de velocidades (manual de seis velocidades).

A DK Engineering TV dá-nos a conhecer esta máquina fascinante e muitos dos seus detalhes e «segredos»: desde o de trazer uma luz que é também uma lanterna — como nos Skoda — até aos múltiplos espaços para guardar pequenas malas… feitas à medida.

Sobre o “Arranque a Frio”. De segunda a sexta-feira na Razão Automóvel, há um “Arranque a Frio” às 7h00 da manhã. Enquanto bebe o seu café ou ganha coragem para começar o dia, fique a par de curiosidades, factos históricos e vídeos relevantes do mundo automóvel. Tudo em menos de 200 palavras.

Fernando Gomes

Entrou no universo dos automóveis através do design, hoje expressa a sua paixão pelo automóvel na escrita.

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