Notícias Em que países é mais fácil avistar um Koenigsegg?

Arranque a Frio

Em que países é mais fácil avistar um Koenigsegg?

Desde 2002, quando mostrou o CC8S, o seu primeiro modelo, a Koenigsegg apenas produziu algumas centenas de hipercarros. Por onde andam?

Koenigsegg Jesko Absolut frente

Como construtora de hipercarros, talvez não surpreenda que a Koenigsegg só tenha construído algumas centenas de unidades em 20 anos.

Se já contabilizarmos o total de unidades previstas para os Jesko, Gemera e CC850 — atualmente em produção — somará pouco mais de 700 unidades desde 2002.

Talvez por isso, seja mais fácil cruzarmo-nos na estrada com um OVNI do que com um Koenigsegg.

LEIAM TAMBÉM: CC850 é mais um Koenigsegg que ruge e «cospe fogo»
Koenigsegg CC850 frente 3/4
O CC850 foi o último Koenigsegg revelado — em 2022.

Para ajudar na tarefa de nos cruzarmos com um Koenigsegg na estrada, a Ghost Squadron e a Koenigsegg Jesko Registry (sem ligação à marca), criaram um mapa — atualizado até 2022 — em que podemos saber (de forma mais ou menos precisa e na medida do possível) o número de Koenigsegg que estão registados por país.

Como podemos ver, é nos EUA, Reino Unido, Alemanha, EAU e, claro está, na Suécia, onde estão registados o maior número de Koenigsegg: mais de 10 por cada país.

China e Japão têm entre cinco a nove Koenigsegg cada e, mesmo aqui ao lado, em Espanha, há quatro exóticos suecos registados — em Portugal não há nenhum.

Porém, a raridade destes hipercarros constata-se pelos zero Koenigsegg registados na larga maioria dos países do mundo.


Sobre o “Arranque a Frio”. De segunda a sexta-feira na Razão Automóvel, há um “Arranque a Frio” às 8h30 da manhã. Enquanto bebe o seu café ou ganha coragem para começar o dia, fique a par de curiosidades, factos históricos e vídeos relevantes do mundo automóvel. Tudo em menos de 200 palavras.

Sabe esta resposta?
O Koenigsegg Gemera é um híbrido. Qual é o motor de combustão que usa?
Oops, não acertou!

Pode encontrar a resposta aqui:

Koenigsegg Gemera ao pormenor. Ainda é mais “de doidos” do que imaginávamos