Notícias SLR McLaren está cheio de segredos. Nem sequer falta um telefone

Arranque a Frio

SLR McLaren está cheio de segredos. Nem sequer falta um telefone

O Mercedes-Benz SLR McLaren é, talvez, o supercarro mais incompreendido de todos, mas é também fascinante. Altura de conhecê-lo melhor.

Mercedes-Benz SLR McLaren, portas abertas, frente
© DK Engineering

Ainda hoje, 20 anos após o seu lançamento, o Mercedes-Benz SLR McLaren continua a dividir como poucos.

Só que não deixa de ser uma máquina fascinante, seja pela história da sua génese, seja pela dificuldade de a definir: a Mercedes-Benz queria um super-GT, a McLaren (e Gordon Murray) um verdadeiro superdesportivo e o SLR acabou por ficar algures a meio caminho.

Neste vídeo da DK Engineering ficamos a saber porque o SLR é como é, assim como dá-nos a conhecer vários aspetos da sua utilização.

Sabia que o V8 Kompressor — voz de bradar aos céus — tem de sair para mudar as velas? E se quiser colocar líquido limpa-vidros tem de o fazer pela bagageira? E sim… tem um telefone, que fazia parte do equipamento de série. Um vídeo a não perder:

Mais uma vez, a DK Engineering fez um prático “guia do utilizador” para algumas das máquinas mais exóticas do planeta. O Mercedes-Benz SLR McLaren é a mais recente adição.

Para trás temos “guias de utilizador” de outras máquinas tão ou mais fascinantes: Pagani Zonda, Ferrari F50, Porsche Carrera GT, Porsche 911 GT1 Straßenversion, McLaren F1, Maserati MC12 e para terminar outro Mercedes muito especial, o CLK GTR:


Sobre o “Arranque a Frio”. De segunda a sexta-feira na Razão Automóvel, há um “Arranque a Frio” às 7h00 da manhã. Enquanto bebe o seu café ou ganha coragem para começar o dia, fique a par de curiosidades, factos históricos e vídeos relevantes do mundo automóvel. Tudo em menos de 200 palavras.

Sabe esta resposta?
Quantas unidades a Mercedes-Benz tinha originalmente planeado produzir do SLR McLaren?
Oops, não acertou!

Pode encontrar a resposta aqui:

Mercedes-Benz SLR McLaren é ainda um supercarro incompreendido. É justo?