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Arranque a Frio

Opel Insignia chinês custa menos do que um Dacia

O Opel Insignia deixou de ser vendido em 2022, mas ainda mantém-se em comercialização na China, com outra marca e outro nome.

Buick Regal GS China - 3/4 de frente
© Buick

A produção do Opel Insignia foi encerrada no final de 2022, permitindo que a fábrica de Rüsselsheim, na Alemanha, dedicasse mais do seu espaço físico à produção de modelos eletrificados.

O executivo topo de gama da marca alemã, no entanto, foi um modelo global, comercializado na Austrália e na Nova Zelândia como Holden Commodore e na América do Norte e na China como Buick Regal.

Ainda assim, de todos estes mercados, apenas na China ainda o encontramos disponível, com uma secção dianteira um pouco diferente da que conhecíamos, depois de uma remodelação estética efetuada em 2023.

Aparentemente, o desenho da secção dianteira não foi muito bem recebido, pelo que, este ano, vai passar a estar disponível uma nova versão GS, de visual mais desportivo e que está muito mais próxima da que conhecíamos do irmão alemão que tivemos por cá.

A versão base inclui um motor 1.5 turbo a gasolina com 169 cv de potência e 250 Nm de binário, sendo acompanhado por uma caixa de velocidades automática Hydra-Matic de nove relações.

O preço deste «Opel Insignia» não podia estar mais longe dos valores pedidos pela Opel, pelo mesmo modelo na Europa, quando era comercializado. Na China custa cerca de 106 900 ienes, o que convertido para euros à taxa de câmbio atual, nem sequer chega a 14 mil euros.


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