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NIO atrasa chegada da Firefly à Europa por um motivo

A NIO continua a ver a Europa como mercado-chave para a sua expansão global, mas a chegada da Firefly, com preços mais acessíveis, foi adiada.

Firefly dianteira 3/4
© Firefly

Vamos ter de esperar mais um pouco pela chegada do primeiro modelo da Firefly, a nova marca da NIO, à Europa. A estreia foi adiada para o terceiro trimestre deste ano, mais tarde do que o inicialmente previsto, devido a dificuldades na implementação das redes de vendas e pós-vendas no continente europeu.

De acordo com declarações do diretor-executivo, William Li, à agência Reuters, o progresso da marca na Europa tem sido mais lento do que o esperado.

Firefly dianteira
© Firefly Firefly

A NIO está agora focada em encontrar parceiros locais que ajudem a acelerar o processo, sendo que deverá anunciar um acordo estratégico ainda esta semana, durante o Salão de Xangai.

Uma estreia europeia também com volante à direita

Apesar do atraso, a marca chinesa continua a apostar no continente europeu como mercado prioritário para o lançamento do Firefly — que será o nome da nova marca como do primeiro modelo.

Embora as especificações finais continuem sob segredo, sabemos que o Firefly será 100% elétrico — fique a conhecer o primeiro modelo em mais detalhe. E terá, desde o início, uma versão com volante à direita. Esta versão está pronta para chegar ao mercado em outubro.

Além do Reino Unido, está em cima da mesa a expansão para outros países em que a condução é «do lado errado», sobretudo no Sudeste Asiático, onde a marca também procura estabelecer colaborações com empresas locais.

EUA ainda em análise

Questionado sobre uma possível entrada no mercado norte-americano, William Li mostrou-se cauteloso. Qualquer investimento de grande escala nos EUA dependerá da estabilidade das políticas locais — algo que, nas suas palavras, continua “pouco claro”.

Enquanto isso, a NIO vai oficializar esta semana a sua entrada em Singapura, com a assinatura de um contrato para venda de veículos no país. A ambição é clara: levar a Firefly a 20 países e regiões fora da China nos próximos anos.

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