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Gasóleo volta a descer de preço para a semana e gasolina também

Depois da descida desta semana, na próxima vamos assistir a uma nova descida no preço dos combustíveis. Saiba quanto vai descer.

Abastecimento de um automóvel vermelho
© Wassim Chouak / Unsplash

Boas notícias. O preço dos combustíveis volta a descer na próxima semana (3 de fevereiro), depois de já ter descido nesta. E o gasóleo volta a descer bem mais que a gasolina.

Segundo fontes do setor, prevê-se uma queda de três cêntimos por litro no preço do gasóleo simples — tal como aconteceu no início desta semana —, e de um cêntimo por litro no da gasolina simples. Caso se confirme, fica anulada a subida de cinco cêntimos no gasóleo verificada há duas semanas.

Assim, na próxima segunda-feira, o preço médio do gasóleo simples deverá ficar nos 1,635 €/l e o da gasolina simples deverá passar para 1,759 €/l.

A base de cálculo para o preço dos combustíveis, como habitual, são os valores divulgados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). Neste caso, os referentes à passada quinta-feira, dia 30 de janeiro.

Os valores apresentados pela DGEG já incluem os descontos praticados pelas gasolineiras, bem como as medidas do Governo atualmente em vigor.

No entanto, é necessário reforçar que estes não são os preços que vai encontrar nos postos de abastecimento. São apenas valores médios e indicativos e os revendedores têm liberdade para praticar o preço que entenderem.

Medidas do Governo em vigor

Desde dia 1 de janeiro de 2025, que o valor do ISP (Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos) aumentou três cêntimos, enquanto que a taxa de carbono desceu para os 67,395 euros por tonelada.

Abastecimento de combustível
© Engin Akyurt / Unsplash © Engin Akyurt / Unsplash

O valor do ISP passa a ser de 0,48126 euros por litro, no caso da gasolina, (0,45036 euros em 2024) e de 0,33721 euros, no caso do gasóleo (0,30354 euros em 2024).

Das medidas extraordinárias de apoio aos combustíveis mantém-se em vigor a medida que reduz, na taxa do ISP, um valor “equivalente ao que resultaria da redução da taxa do IVA de 23% para 13%.”

Fonte: ACP

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